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domingo, 18 de setembro de 2011

ENSAIO FILOSÓFICO SOBRE A ORIGEM DA VIDA

Uma das coisas que mais tem deixado filósofos, pensadores, cientistas e pesquisadores intrigados em todas as eras é, a vida, como esta começou. Por mais que pensem, especulem, façam conjecturas não chegaram até hoje a uma conclusão. Quando o naturalista inglês, Charles Darwin publicou seu livro "A Origem das Espécies" a comunidade científica, achou que havia encontrado a resposta. Mas logo percebeu-se que há uma enorme lacuna, ou um elo perdido, entre uma espécie e outra e que fatos importantíssimos não tinham sido esclarecidos devidamente ou haviam sido deturpados. Ainda que tal posicionamento filosófico fosse verdadeiro, o que cientificamente está provado que não é, explicaria a vida no nosso planeta, mas não no Universo. Por que um fato científico provado como verdadeiro é: que vida procede de vida. Nenhuma coisa inanimada gera vida e sim ao contrário. O grande dilema da maioria dos cientistas é que por não crerem num Deus Criador, não encontram saída para as suas teorias, sobre o início da vida. Conseguiram chegar a captar no universo, o som do momento da  criação, que eles chamam de Big Bang, mas o segundo antes que o antecedeu, é um grande mistério. Quem estaria por trás dessa grande explosão ordeira, com leis matematicamente corretas e precisas, que gerou todos os corpos celestiais?  Eles não conseguem encontrar respostas. O grande defeito deles é não crerem no óbvio, a existência de um Ser Criador. Para eles, esta resposta simplista que as religiões tem dito a séculos, não lhes cai bem, para as suas mentes brilhantes, preferem imaginar algo mais elaborado, mais rebuscado. Na verdade a religião dominante e a ciência começaram uma briga na idade Média, quando Galileo Galilei, disse que Terra era redonda e girava. Isto para a religião dominante era uma blasfêmia e uma heresia, sujeitando o seu autor, a pena capital a ser aplicada pelo Tribunal da Inquisição. Para não ser queimado como bruxo, Galileo desdisse o que havia dito. Por causa disto, houve então a ruptura entre a religião e a ciência, cada qual trilhando, a partir daí, seus próprios caminhos. Ora, se a religião dominante, não estivesse impregnada de mentiras e premissas falsas, veria que o manual que deveria servir de base para os seus dogmas, já dizia claramente em Isaias capitulo 40, versiculo 22, de que a Terra é redonda, o que estava plenamente de acordo com as idéias de Galileo. Cientistas famosos, depois de constatarem a perfeição em toda a criação, quedaram-se maravilhados, em reconhecer que tem de haver um Ser, supremamente sábio e amoroso, para criar e sustentar a vida. Sir Issac Newton e outros estão nesta lista. O próprio Albert Einstein, embora profesasse ser ateu, em várias de suas frases famosas, fala no que ele acreditava existir, um deus cósmico criador, que estabeleceu leis precisas e exatas, que governam todo o universo. Logicamente, por não ter ele o conhecimento exato e a verdade sobre o Deus Verdadeiro e seu propósito, ficava difícil acreditar nas coisas ditas por aqueles que detem, como se fossem seu, o monopólio da fé e que estão em nítida contradição com a ciência pura. Partindo da causa para o efeito, se existe algo é porque foi feito ou criado por alguém, até chegarmos a Causa Primária, ou seja, alguém que prescinde de ser criado, porque sempre existiu, que não procedeu de nada, que não teve início e por conseguinte não terá fim, este é o Deus Criador e Sustentador da vida, que tem um propósito para o nosso Planeta e os que nela habitam, ao qual eu como uma de suas mais humildes e insignificantes criaturas, rendo graças, por existir e ter obtido este conhecimento, enquanto a maioria dos sábios e intelectuais na arrogância de suas idéias, não chegaram a conhecer e estão em total escuridão, quanto a origem e o objetivo da vida

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