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sexta-feira, 10 de maio de 2013

O GLAMOUR E A PUREZA DO SOM DO VINIL

Comprar e ouvir uma boa música hoje não tem a mesma graça e emoção que havia quando a gente ia a alguma loja especializada e comprava um disco de vinil, de 33 rpm um long play, lá pela década de sessenta e início dos anos setenta. A primeira coisa que chamava a atenção para um disco de vinil era a sua capa. Haviam capas interessantíssimas, de muito bom gosto e de primorosa confecção, que por si só já valia pelo preço cobrado pelo disco. São antológicas as capas dos discos do Nirvana, em que vemos um menino nadando no fundo de uma piscina, dos Beatles atravessando descalços a rua em frente a Abbey Road e outras. Depois o perfume que o plastico que o envolvia exalava ao ser aberto e manuseado. Este cheiro bom, permanecia por longo tempo depois que o disco já estava em nossas casas. Por fim o som, em que havia algum chiado é certo, causado pela fricção da agulha no vinil, mas que conseguia de maneira ímpar transmitir uma pureza de sonoridade que hoje as mídias digitais com todo o avanço tecnológico não conseguem transmitir. Assim, depois de comprarmos um disco, íamos com todo o cuidado para casa, levando-o como que um precioso troféu, evitando não arranhar. Depois já em casa, a primeira coisa que fazia, depois de aberto o plástico que envolvia o seu conteúdo, era me deliciar com a música colocando-a para tocar no prato da nossa radio-vitrola, no meu caso uma Telefunken bastante potente. Ajustado na posição para iniciar automaticamente, muitas vezes pulávamos uma música que não nos parecia boa, por simplesmente levantar a agulha e colocar no início da música seguinte, ou seja, nos intervalos ou espaços livres que existiam entre uma música e outra. Sim, por muitas décadas o disco de vinil dominou o cenário musical do mundo inteiro, nos remetendo a uma época feliz em que as coisas quase não se modificavam, iam bem devagar. A partir da década de setenta foi surgindo as fitas cassetes, que poderiam ser ouvidas tanto nos carros como também nas casas mas o som já não era o mesmo, além de muitas vezes se enroscarem no aparelho, inutilizando-as. Quando chegou o som digital, aí a coisa degringolou de vez, pois apesar de um som limpo, não havia a mesma pureza da sonoridade do som obtido no vinil. Com a chegada desta mídia e as outras que lhe sucederam numa rapidez frenética, as gravadoras que ainda possuíam fábricas de discos de vinil, resolverem fecha-las, por entenderem que estes discos estavam ultrapassados sem qualquer possibilidade de retorno, vendendo todo maquinário e as coisas restantes como sucatas. Mas ainda existia uma vela que teimava em permanecer acesa, apesar de todo o vento contrário da modernidade. Eram os Djs, que como contra-ponto musical e mixagem nunca deixaram de usar os discos de vinil em seus trabalhos nas casas noturnas, discotecas e em outras oportunidades que se apresentavam. Além destes, haviam aquelas pessoas que davam um imenso valor aos discos de vinil, eram os colecionadores que os possuíam aos milhares e que estavam dispostos a pagarem fortunas para terem um disco de vinil raro. Estes que nunca substituíram os seus discos de  vinil, por um cd digital, que é uma mídia limpa porém de péssima sonoridade, passaram a fazer pressão para que as gravadoras voltassem a imprimir as bolachas de vinil. Com tanto apelo e a enorme pirataria dos cds, onde ninguém mais os compra, as gravadoras foram se dando conta de que haveria espaço para o retorno do disco de vinil, que a princípio eram uma bolacha preta, mas agora passaram a ser coloridas, tais como na cor branca, azul e outras, além é claro, revestidas de belas e cheirosas capas em 3D. Muitos jovens a princípio por curiosidade, também passaram a se dar conta da beleza musical obtida através dos discos de vinil e passaram a ser fãs dos mesmos. Sim, agora há um grande retrô dos discos de vinil, voltando eles a ocuparem uma posição de destaque no cenário musical, da qual nunca deveriam ter saído, pois quem já foi rei nunca perde a majestade e em especial o imenso glamour, que era sentir o perfume de suas lindas capas e botar no prato para rodarem um som fantasticamente puro.     

  

domingo, 5 de maio de 2013

O QUE SEGUIR: "VISÕES", "REVELAÇÕES" OU A PALAVRA DE DEUS?

Muitos acham que as "visões", as "revelações" e a Palavra de Deus, todas caminham para um mesmo objetivo, que é fazer a pessoa chegar até Deus. Mas podemos dizer com certeza que isto não é verdade, as duas primeiras podem ir por um caminho totalmente diferente do que o delineado por Deus, através de sua Palavra. Alguns talvez digam:- Não são as "visões" e as "revelações" que alguns têm durante um "culto", ou em outras ocasiões, manifestações do Espírito Santo de Deus e que portanto estão de acordo com a Bíblia? Iremos provar de forma lógica que não. Pra começar hoje em dia, quase todas as religiões dizem ter "visões e revelações" provindas de Deus, sejam católicos, protestantes, crentes, evangélicos, espíritas, maçons e outros mais. Como saber então qual é, se é que existe alguma, a visão ou revelação provinda realmente de Deus e não de outra fonte, neste emaranhado de religiões com ensinos totalmente conflitantes? Porque é muito fácil pensar-se que a sua "visão ou revelação" é de Deus e a dos outros não. Também, como conciliar aqueles que professam seguir a Palavra de Deus e que também tem "visões" e "revelações" algumas das quais em assuntos corriqueiros do dia a dia e que vão além do que ela delineia, tais como dizendo explicitamente o que fazer neste ou naquele assunto, apontando a pessoa certa para ser o cônjuge da outra. Assim, a pessoa que segue estas "visões" ou "revelações" não está seguindo a Palavra de Deus, que nos dá orientações de como encontrar bons prospectivos cônjuges, por "casar somente no Senhor" mas nunca aponta a pessoa certa, dentre os que servem ao Senhor. Tenho ouvido muitas histórias assim, de pessoas que se casaram por causa de "visões" que alguém teve durante um "culto", indicando a dedo quem seria o cônjuge escolhido por "Deus" para elas e que pouco tempo depois, acabaram em dolorosos processos de divórcios, mostrando que eram falsas orientações humanas. Assim, hoje em  dia muitas pessoas vão as Igrejas não com intuito de aprender alguma coisa da sua Palavra, mas para ouvir "revelações" ou o significado de "visões" que os que estão na dianteira passam a discorrer, alardeando que são manifestações do Espírito Santo de Deus. Desta forma, dão muito mais valor a estas "visões ou revelações" do que a Palavra de Deus diz para se fazer. Vamos fazer uma pequena retrospectiva, para entender porque muitos que recorrem a estas "visões ou revelações", alegam que tem base bíblica. Sim, no passado quando os livros da Bíblia estavam sendo escritos, o Verdadeiro Deus, em algumas ocasiões forneceu visões e revelações a seus servos, tais como a Daniel, Ezequiel e o Apóstolo João, de coisas que deveriam ser escritas. Assim, estas visões ou revelações tinham um fim ou propósito, que era fornecer elementos para que se escrevesse corretamente o que Deus queria dizer e que passou a ser a Sua Santa Palavra, livre de pensamentos e filosofias humanas. Desta forma, com o fim dos escritos sagrados por volta do ano 96 da nossa Era Comum, estas visões ou revelações cessaram, não tinham mais finalidade de ser. O Apóstolo Paulo, escrevendo na sua Primeira Carta aos Coríntios, no Capitulo 13, versículos do 8 ao 10 no diz: "quer haja dons de profetizar, serão eliminados, quer haja línguas cessarão, quer haja conhecimento, será eliminado. Pois temos conhecimento parcial e profetizamos parcialmente, mas, quando chegar o que é completo, será eliminado o que parcial." Sim, nesta ocasião da escrita da carta de Paulo aos Coríntios, por volta do ano 55 da Era Comum, a Palavra de Deus, não havia sido completada, faltavam ainda serem escritos alguns livros, cujo término ocorreu, como já dito, por volta de 96 da Era Comum. Com a chegada do que era completo, a Bíblia, eliminou-se o que era parcial, os dons, seja de profetizar, falar em línguas e outras obras poderosas. Agora, se alguém quisesse saber, o que o Verdadeiro Deus delineava como sua vontade, era buscar em sua Palavra. Como o próprio Jesus falou em João 17: 17 "a tua Palavra é a verdade" e não "visões ou revelações". O apóstolo Paulo, nos fala na sua Carta as Gálatas, capítulo 1 versículos 8 o seguinte: "No entanto, mesmo que nós ou um anjo do céu vos declarássemos como boas novas algo além daquilo que vos declaramos como boas novas, seja amaldiçoado". Ou seja, mesmo que um anjo do céu diga algo ou forneça uma visão, além do que está escrito é uma coisa amaldiçoada. Em outra passagem Paulo também nos assevera: "Não vades além do que está escrito", ou seja, como no caso acima mencionado, aqueles apontam alguém como o cônjuge escolhido por Deus em "visões", estão indo além do escrito e portanto são orientações humanas sujeitas a crassos erros. Assim, quando alguém alegando ter "visões ou revelações" coisas do passado e que cessaram, dizem coisas totalmente opostas ao que o Verdadeiro Deus, delineia em sua Palavra, não deveria ser aceito como provindo Dele através do seu Santo Espírito, a fonte de tais "visões ou revelações" é outra. Jesus Cristo, não disse que "as visões ou revelações", seriam o sinal a seguir mas sim "a sua palavra". Por isto, os verdadeiros cristãos seguem estritamente os ensinos contidos na Palavra de Deus e não nas aludidas "visões ou revelações" de alguém que alega ter o "dom" do Espírito Santo mas que podem ser de origem do Inimigo da Vida, que é o rei do disfarce e do engano.       

sexta-feira, 3 de maio de 2013

ESCÂNDALOS: UMA TÔNICA NA MAIORIA DAS RELIGIÕES

Quase todos os dias somos informados pelos meios noticiosos de que na igreja tal, aconteceu um escândalo financeiro ou de abuso sexual e pedofilia envolvendo não apenas algum membro mas a alta cúpula da religião. Isto já não nos surpreende mais, passou a ser um caso corriqueiro e banal, fazendo com que muitas pessoas de bom senso e de reflexão, passem a olhar para as religiões com muita reservas e restrições. Sim, a maioria das religiões passaram a ser guarida de lobos vorazes, que não tem o menor escrúpulo em cometerem crimes hediondos e tirarem dos seus membros, as ovelhas, aquilo que elas conseguiram com muito suor e trabalho e pasmem, tudo isto em nome de "Deus". Desde que alguns espertos descobriram o que Deus havia estabelecido para a nação de Israel, que era darem o dízimo para manterem aqueles que cuidavam do templo, na época os levitas, conforme se vê por exemplo, lendo o texto de Malaquias Capitulo 3, versículo 10,  isto passou a ser a "galinha dos ovos de ouro" para eles. Assim, estava aberta a porta para a proliferação de inúmeras igrejas e religiões, uma em cada esquina, cujo fim básico era enriquecer os seus criadores e não para fornecer alimento espiritual aos seus adeptos. Para eles a sua máxima é: quanto mais a pessoa der em forma dinheiro ou bens materiais, mais terão como recompensa ou galardão nos céus. Sim, o céu que já havia sido leiloado em boa parte pela religião dominante, na época com a venda de indulgências, agora possuía outros leiloeiros quais predadores. Não satisfeitos com a cobrança de dízimos e mesmo tendo a isenção de impostos, muitas religiões na ânsia vertiginosa de terem cada vez mais, passaram a praticar outros crimes tais como: lavagem de dinheiro, estelionato, contrabando de produtos, superfaturamento de compras, sonegação em coisas devidas ao fisco, falsidades ideológicas, não prestarem informações fidedignas a receita e outros delitos tipificados como "crimes do colarinho branco". Sim, muitas religiões passaram a ser "verdadeiros casos de policia" ante aos crimes praticados por aqueles que estão na sua dianteira. Quando estes são apanhados por alguma denuncia, procuram esconder ou abafar seus crimes debaixo do tapete e só quando não dá mais, quando isto cai no domínio público é que "passam" a tomar alguma "providencia interna" mudando aqueles que estão em cargo de direção, alegando que estão apurando o caso para expurgar os possíveis erros cometidos. Ora, isto é brincar com a inteligência e ingenuidade, principalmente de seus membros, que são "obrigados a engolir" tais desculpas esfarrapadas, sem nenhum questionamento, já que os verdadeiros culpados, continuam por detrás no comando da religião, certos da sua impunidade por terem as costas quentes junto aos governos. É certo que em todos os lugares pode haver pessoas que tem índole ruim e praticam coisas más. Mas quando isto se torna não uma exceção mas uma regra geral, como tem acontecido na maioria das religiões, tem algo de muito podre e errado com elas. Jesus, que deveria ser o guia para estas religiões ditas como cristãs, já advertia, que pelos seus frutos conheceríamos se uma árvore era boa ou ruim. Não é o caso de um fruto ou outro de uma árvore ser ruim, que a estigmaria como uma árvore má, mas se no geral quase todos os frutos o são. É isto o que temos visto na maioria das religiões, quase todos os frutos são imprestáveis. Quanto a cobrança de dízimos, como é feito na maioria das igrejas o que podemos dizer sobre o assunto? Conforme já dissemos acima, isto era uma obrigação para as onze tribos de Israel que haviam recebido propriedades e bens, a fim de sustentarem a tribo de Levi, que não recebeu nada e só cuidava dos assuntos do Templo. Por isto, com fim da Lei Mosaica, os cristãos que não estavam mais debaixo de tal lei, deveriam contribuir agora de forma espontânea, naquilo que estivesse ao seu alcance para ajudar no aumento da obra de pregação e não sob compulsão, como é o caso da exigência do dízimo. A ordem dada pelo Mestre Jesus ao seus apóstolos a fim de conseguirem mais discípulos era, "de graça recebeste de graça dai".  Ou seja, aquilo que haviam recebido de graça, da mesma forma deveriam fornecerem de graça instruções espirituais aos prospectivos discípulos e não tosquiarem as ovelhas, como fazem os líderes religiosos hoje. O apóstolo Paulo que foi um exemplo maior em gastar-se a favor dos seus irmãos espirituais, aconselha àqueles que efetuam o mesmo trabalho, que sejam seus imitadores, quando escrevendo aos Tessalonicenses, na Segunda Carta, no Capítulo 3, versículos 7 e 8 ele nos diz: "Porque vós mesmo sabeis o modo em que deveis imitar-nos, porque nós não nos comportamos desordeiramente entre vós, NEM COMEMOS DE GRAÇA O ALIMENTO DE OUTRO. AO CONTRÁRIO POR LABOR E LABUTA, NOITE E DIA, TRABALHÁVAMOS PARA NÃO IMPOR A NENHUM DE VÓS UM FARDO DISPENDIOSO". Sim, o Apóstolo Paulo que era fabricante de tendas por profissão (Atos 18:3), nunca dependeu de ninguém para efetuar o seu enorme trabalho de evangelização. O seu conselho é, que isto deveria ser imitado por àqueles que querem segui-lo, o qual por sua vez imitava o exemplo maior que era o do próprio Jesus Cristo. Quanto a ser preso ou levado a tribunais, Jesus alertou que isto aconteceria aos verdadeiros cristãos, não por serem malfeitores mas por causa de uma atitude louvável, qual seja darem a Ele e aos seus ensinos a primazia em suas vidas e não as autoridades seculares. Agora, ser preso por lavagem de dinheiro, estelionato, contrabando e outros delitos, não trazem nenhuma honra e sim um grande vitupério ao nome do Deus a quem eles dizem servir. Logicamente que existem exceções e os verdadeiros cristãos estão aí para provar, que existem árvores boas e que dão bons frutos, sem cobrarem nada de ninguém por seu trabalho abnegado em todas as partes da terra, assim como Jesus aconselhou aos seus seguidores fazerem. É bom refletir seriamente sobre o assunto.         

quarta-feira, 1 de maio de 2013

UMA QUESTÃO MAIS QUE POLÊMICA


Volta e meia somos surpreendidos por notícias que nos chocam e suscitam muitas dúvidas e incredulidades. Foi assim que me senti ao ouvir os comentários daqueles que assistiram um programa de bastante audiência no último fim de semana, de que Suzane Richthofen que foi condenada sob a alegação de que junto com seu namorado havia matado seus pais, há cerca de uns dez anos atrás, agora havia se tornado "pastora evangélica". Algumas pessoas principalmente os evangélicos, comentavam eufóricos o fato, dizendo que isto era o poder de Deus de transformar pessoas e que para Ele nada era impossível, ou seja, alguém que comete um crime deste bárbaro, se converta e agora seja uma evangélica ao ponto de se tornar "pastora". A maioria no entanto fazia uma grande reprimenda a estas conversões feitas dentro dos presídios, onde criminosos famosos e de alta periculosidade, de uma ora para outra se tornavam pastores, mas com o fim único de terem suas penas abrandadas e saírem o mais rápido possível dos lugares onde estavam detidos. Não vou eu aqui, discutir o mérito destas "conversões" obtidas no fundo escuro de uma cela, porque só quem pode julgar de fato as pessoas é aquele que pode esquadrinhar os corações e isto eu não tenho capacidade. Mas tendo em vista a avalanche destas "conversões" e o que as pessoas tem feito depois que saem da prisão, tem gerado muitas dúvidas sobre a veracidade das mesmas. Eu, como advogado já presenciei de fato a falsidade de várias "conversões", levando a crer que no fundo elas eram apenas uma porta encontrada para os "convertidos" saírem dos seus cativeiros. A Bíblia relata algumas pessoas que se converteram e de fato mudaram seu proceder anterior. Um exemplo maior disto foi o Apóstolo Paulo, antes como Saulo de Tarso um ferrenho perseguidor dos primitivos cristãos, se tornou depois a pessoa que mais trabalhou em prol das boas novas e foi tenazmente perseguido por isto, tendo sofrido horrendos maus tratos a ponto de ser dado como morto por apedrejamento. Sim, o Apostolo Paulo que antes nunca havia sido preso como malfeitor, mostrou por atos posteriores que se tornara um verdadeiro converso e fiel seguidor de Cristo, aí sim, nesta condição é que foi parar nas grades de uma prisão romana. Muitas pessoas que se dizem "crentes" tem usado a Palavra de Deus de forma errada, as vezes a usam para justificar os seus ensinos e não o que o todo, ou seu contexto quer dizer. Usam textos que aprovam uma coisa que querem utilizar, como é o caso da cobrança do dízimo, mas omitem ou anulam outros que vão de encontro a eles. Vamos voltar ao caso de Suzane Richthofen que segundo notícias se tornou pastora. Tais notícias, nos dão conta de que ela não se tornou apenas uma "crente" recém-convertida mas já alçou voo ao título de "pastora", ou seja alguém que tem o poder de ensinar em público a outros. O simples fato de se tornar uma crente depois do hediondo crime praticado, já seria um grande avanço, mas ir além, a ponto de se transformar em guia para orientar outras pessoas, é bem incrível. Agora, será que as pessoas ou pastores que designaram ou nomearam Suzane como "pastora" conhecem ou aplicam o que a Bíblia estipula para tanto? Podemos dizer com toda certeza que não. O Apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios, ou seja na Primeira carta aos Coríntios no Capitulo 14, versículos de 33 a 35 nos diz claramente o seguinte: "Pois Deus, não é Deus de desordem, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos, fiquem caladas as mulheres, nas congregações, pois não se lhes permite falar, mas estejam em sujeição, assim como diz até mesmo a Lei. Se, então quiserem aprender algo, interroguem a seus próprios maridos em casa, pois é ignominioso para uma mulher falar na congregação". Ou seja, a Bíblia não deixa dúvidas de que as mulheres jamais deveriam ter algum cargo de ensino nas congregações ou igrejas, tais como "pastoras". Infelizmente as pessoas que dizem usar a Bíblia como guia e orientação, não aplicam tal conselho e por conta disto vemos mundo afora muitas "pastoras" como é o caso de Suzane.  Não é porque os tempos são outros e  há por conseguinte  hoje,  uma igualdade entre homens e mulheres em vários campos, que a Palavra de Deus se tornou invalida, dando as mulheres um direito que a Bíblia, classifica como ignominioso, qual seja ensinar nas igrejas ou templos. É bom refletirmos sobre o assunto para não continuarmos sendo enganados por conceitos e ensinos humanos contrários aos que Deus estabeleceu na sua Palavra, os quais são imutáveis.