domingo, 22 de maio de 2011
A GRANDE MENTIRA
segunda-feira, 16 de maio de 2011
AMOR OU AMIZADE, QUAL O SENTIMENTO MAIS NOBRE?
Ao ouvir esta pergunta a maioria responderia de pronto: - É claro que é o amor! Ele é o sentimento mais puro, elevado, sublime e superior. A própria Bíblia fala que o amor é o fruto superior, então não há nem o que discutir. Mas a pergunta que foi feita não foi qual o sentimento superior, elevado ou sublime, mas o mais nobre. Aí nós temos que parar para refletir as várias formas de amor que existem e como a amizade poderia ser mais nobre que alguma destas formas. Iniciando, existe o "amor ágape", a forma mais elevada de amor, que é o amor com princípios em que se ama alguém porque ele ama as mesmas coisas que eu amo, detesta as mesmas coisas que detesto, sofre pelas mesmas coisas que eu sofro e fica contente com as mesmas coisas que me dão contentamento. É um amor que não tem fronteiras ou barreiras, pois amamos, às vezes, pessoas que nem conhecemos, mas que compartilham os mesmos sentimentos que os nossos, que tem a ver com a fraternidade mundial de pessoas, que têm os mesmos objetivos. Este é o amor que Deus tem para com a humanidade, é o amor em grau superlativo. Existe o "amor filia", que é o amor de pais para com seus filhos e vice-versa. Neste tipo de amor amamos independente do que nos façam os nossos filhos, é um amor sem restrições. E por último existe o "amor eros ou romântico", que é a forma mais conhecida de amor em que duas pessoas de sexo diferentes se amam, hoje nem precisa ser de sexo diferente para se ter este tipo de amor. A maioria das pessoas quando falam de amor, estão pensando nesta forma de amor, que é misturada ou que tem a ver com sexo. É neste tipo de amor que abrimos ao debate para saber: qual o sentimento mais nobre, se o amor ou a amizade? No amor eros há uma variação de grau ou intensidade. Quanto mais se ama, mais se exige da pessoa amada. Há uma cobrança de sentimentos, de reciprocidade de amor, até se chegar ao ponto da paixão, que é uma forma descontrolada do amor eros. Estar apaixonado por alguém é estar preso a este como que numa gaiola de ouro com tudo de bom, mas com uma condição: não sair ou impedir o ser amado de alçar voo e por isto, não deixa de ser uma prisão, pois não há a sonhada e desejada liberdade. Muitas vezes alguém se prende por amor, de forma livre e espontânea, mesmo com as portas da prisão aberta, mas a maioria das vezes esta prisão é imposta e vigiada pelo amor eros. Aí é que entra o sentimento de um valor mais nobre, que é o da amizade. Na amizade não se prende, nem se escraviza alguém. Ambos entram nesta relação ou saem dela a hora que quiserem. Mas, uma vez estabelecida e não havendo, como não há imposição, ela tende a durar pro resto da vida e só traz benefícios. Na amizade não existe a variação ou a intensidade exigida no amor eros, que é como um fogo que precisa se consumir. A amizade é um sentimento tranquilo, calmo, que se basta. O amor eros, depois de se consumir numa paixão avassaladora, se extingue e, algumas vezes, acaba produzindo ódio pelo ser anteriormente amado. Já a amizade, por não ter esta intensidade, jamais irá se extinguir. Muitas vezes, o amor por não ser um sentimento nobre, mais exigente e exclusivista, atrapalha e termina uma amizade mesmo antiga, porque quando este entra em cena, pode acabar com uma amizade que parecia eterna. Dizem que uma vez o amor perguntou a amizade para que esta servia e esta lhe respondeu: -Para enxugar as lágrimas deixadas por ti. Sim, este tipo de amor, o eros, pode nos causar muita dor e lágrimas e quem irá nos confortar, aquele por quem temos uma grande amizade, um ombro amigo. Vemos, assim, que a verdadeira amizade é um sentimento mais nobre do que o amor eros, pois não prende, não escraviza, não é exigente ou ciumenta, dando total liberdade a pessoa amiga, aceitando a pessoa como ela é, independente de seus defeitos, ajudando-nos a curar os nossos sofrimentos. Se uma amizade acaba por qualquer motivo, é porque nunca foi uma amizade verdadeira, sincera, era interesseira, tinha outros objetivos além da amizade em si, que é uma coisa que se basta. Por isto, podemos dizer com toda certeza que a amizade é um sentimento mais nobre que o amor romântico, pois não exige nada, não pede nada, não quer nada em troca, apenas e tão somente que permaneça a verdadeira amizade, que torna a nossa vida mais bela, mais suportável e especial. Assim, você minha querida amiga e você meu amado amigo, que nada nem ninguém intervenha em nossa amizade que espero seja eterna.
sábado, 14 de maio de 2011
O PERSONAGEM
No mundo literário, musical ou qualquer outra forma de expressão artística, muitas vezes se cria um personagem em torno do autor ou ator que nem sempre corresponde a sua verdadeira personalidade. Às vezes, o próprio não faz muita coisa para dissociar aquela imagem que ele vende da que é na vida real. Enquanto outros procuram desmitificar o personagem para mostrar que é algo irreal, que não deve ser confundido com sua pessoa. O problema é: como as pessoas que não convivem com seu ídolo, seu guru, seu guia, podem conhecer a verdadeira índole de alguém através de um personagem ou da imagem criada por meio de seus trabalhos como ator, cantor ou escritor, onde as mazelas, os erros e as imperfeições próprias do ser humano, normalmente são escondidas como que debaixo do tapete e o que aparece é só a parte boa, bonita e o que é alvo de elogios, imitação ou cópia. Muitas fãs chegam ao ponto de se casarem com seu ídolo, de quem imaginava uma coisa e só depois descobrem que levou pra cama um ser totalmente diferente do personagem. Sim, nós que procuramos compor um personagem em nossos trabalhos, no meu caso escritos, temos de ter muito cuidado em não vender uma imagem dissociada de quem realmente nós somos, para não ser uma verdadeira propaganda enganosa ou ilusória. Por mais que nos esforcemos em pautar a vida de uma maneira correta, digna, adequada e escorreita, às vezes falhamos lamentavelmente e decepcionamos a muitos, seja pela nossa personalidade imperfeita ou pela falsa ideia que dá a nossa aparência nos escritos. O apóstolo Paulo foi criticado por alguns discípulos em Coríntios, que alegavam que as suas cartas eram vigorosas, fortes, enquanto que a sua presença física era fraca e até desprezível (2 Coríntios 10:10). Sim, muitos do que liam as cartas do apóstolo Paulo imaginavam um tipo de pessoa, mas quando o viram pessoalmente, a sua imagem pra muitos foi decepcionante. Da mesma forma, não queremos causar uma impressão irreal a nosso respeito. Ao contrário, desejamos que sempre pensem o pior de nós, porque é bem melhor causarmos uma surpresa agradável, inesperada, do que uma decepção. Me imagino estando de frente com alguém que me tem em alta estima pela leitura do que escrevo e ela pensando: Esse é o cara que escreve aquelas coisas? Puxa...esperava alguém melhor, mais alto, refinado, elegante e não essa coisa tão insignificante. É muito ruim quando alguém cria uma expectativa baseada em suposições com premissas falsas. O bom é surpreender-nos com coisas não esperadas, porque as esperadas demais nos decepcionam. Isto acontece com algum livro ou filme que vamos ler ou ver. Quando não há nenhum comentário, às vezes nos surpreendemos com o texto ou o filme. Mas quando há muitos elogios favoráveis, normalmente nos decepcionamos porque já vamos com a ideia pré-estabelecida de que é bom e na verdade não chega a corresponder as expectativas que tínhamos. Portanto o inesperado é sempre bem melhor. Que a nossa vida seja sempre a mais honesta possível, mostrando a diferença entre o real e o imaginário, que não tenhamos nada do que nos envergonhar e nem levar outros a imaginar um personagem que não existe, que é mero fruto de sua imaginação, totalmente distante da realidade do que somos na verdade. A propósito, o personagem usado como imagem neste link é Wolverine, da série de filmes X- Men, interpretado pelo ator australiano Hugh Jackman, a quem damos o crédito de imagem deste blogger.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A VÍTIMA
Todos nós conhecemos alguma pessoa que vive se lamentando de que é uma "vítima". Vítima de maus tratos ou de abandono de seus pais, de seus irmãos, de seus amigos, de seu namorado ou namorada, de seu marido ou de sua esposa, de seus colegas, enfim, ela é sempre vítima de alguém ou de algo. Desde criança, ela sempre se achou preterida ou passada para trás por seus pais que gostavam mais do outro irmão, dos professores que não lhe davam a devida atenção e chance, preferindo outra colega de classe para representar a turma. Sim, ela é uma vítima da sorte. Na adolescência, ela sempre foi vítima de suas amigas que lhe roubavam o seu namorado. De não possuir um rosto bonito como a sua melhor amiga. De não poder comprar aquele vestido que estava na moda. De não conseguir alguém para levá-la ao baile ou quando ia, de tomar chá de cadeira. Ao começar a trabalhar, passou a ser vítima do patrão e de seus colegas de trabalho que preferiam a outra colega que era mais alegre, extrovertida e comunicativa, enquanto ela ficava pelos cantos com aquele ar de sofredora, se fazendo de vítima na tentativa de que alguém se condoesse da sua dor e fosse até ela para consolá-la. Apesar de toda esta infelicidade, conseguiu casar-se com o melhor partido do local, sendo até motivo de inveja de algumas amigas. Mas, a nossa personagem não desistiu da sua vocação de vítima. Embora tivesse tudo do bom e do melhor, ainda se considerava uma vítima. A sua queixa agora era contra seu esposo que não lhe dava a devida atenção quando ela estava pra baixo, fato este que acontecia quase que diariamente, independente da TPM. Pra ela, todas as pessoas são vilãs e bandidos e ela a vítima e a mocinha da história. Ela, o nosso personagem, nunca se viu na posição de vilã, por ter feito algo ruim ou alguma pessoa sofrer pelo seu comportamento mau, porque vilão são os outros que sempre querem lhe passar para trás, lhe fazer algum mau, lhe roubar algo, agir com deslealdade, ela não, sempre foi e sempre será a "VÍTIMA", uma sofredora, injustiçada e incompreendida, não importa o que ela faça ou tenha feito de errado ou de mau. O vilão ou o bandido da história são os outros. Na verdade, este tipo de pessoa é egocêntrica, achando que tudo e todos conspiram contra ela. Desconfia de todo mundo, achando que todos, algum dia irão traí-la. Ela é como aquele personagem de desenho em quadrinhos que está sempre se lamentando e dizendo: TUDO EU...TUDO EU! Nasceu pra ser infeliz e espalhar infelicidade aos que estão a sua volta. Só está feliz realmente quando as coisas estão ruins, para ela poder dizer: - Não disse? - Eu não falei? Apenas por algumas frações do dia, talvez, ela se sinta bem e chegue a esboçar alguma alegria pelas coisas boas que tem, mas rapidamente ela procura voltar ao seu estado normal, de infelicidade. Ela não gosta que as pessoas tenham amor por ela e sim pena e dó. Falamos aqui na maioria das vezes de um personagem feminino mas isto serve também para personagens masculinos, pois tem muitos homens que tem esta mesma atitude de se acharem ou se fazerem de vítimas. Vai dormir sossegado com uma criatura assim, que nem é de fase ou de lua, mas puro baixo astral. A melhor coisa que se pode fazer quando encontrarmos um personagem assim é ficarmos a quilômetros de distância do mesmo.
terça-feira, 10 de maio de 2011
SAINDO DA ESCURIDÃO
Às vezes ficamos tanto tempo num local escuro que os nossos olhos precisam de uma proteção para se acostumar e de novo encarar a luz de um dia claro. Foi assim com aqueles trinta e três mineiros que ficaram soterrados por bastante tempo numa mina no Deserto de Atacama, no Chile, eles tiveram de usar óculos bem escuro por um certo tempo. É, a luz forte depois de um período de ausência desta, pode causar a cegueira. Assim, também acontece com a cegueira mental, é preciso um período de adaptação para que não haja nenhum choque com o novo aprendizado e isto cause mais mal do que bem. O próprio Mestre dos mestres, Jesus, reconheceu estes fatos quando disse para seus apóstolos que ainda tinha muitas coisas para lhes falar, mas eles não seriam capazes de suportarem. Embora, os apóstolos já estivessem com Jesus há bastante tempo, não possuíam a maturidade necessária para suportarem informações novas que talvez iriam de encontro aos seus pensamentos arcaicos, baseados em tradições. Hoje, também, ainda nos encontramos numa situação similar. Desde a nossa infância fomos instruídos de uma forma como certas coisas fossem verdades. Aí, de uma hora pra outra, somos instados para desaprender tudo aquilo que tínhamos como verdade, como fato mais que estabelecido, para uma nova ótica de pensar totalmente em oposição ao que nos falaram e que acreditávamos piamente. Se isto for feito de uma maneira intensa com uma super dosagem, será fatal. Tem de ser aos poucos, como que numa dosagem de remédios fortes em que vai sendo ministrado em conta-gotas ou por colheres pequenas até que o paciente possa ficar mais forte e aí, sim, se alimentar de coisas sólidas. Muitos acham que a escuridão mental só existiu na Idade Média, um período bem sombrio da raça humana em que aqueles que discordassem da classe dominante eram queimados como bruxos ou tinham outro tipo de morte, como a decapitação. Acham que nesta era moderna e de grande avanço científico, não há escuridão. Mas a escuridão ainda persiste nos dias de hoje, trazendo as pessoas cativas, como que amarradas em correntes fortes de pensamentos obsoletos, baseados em crendices e tradições e não em coisas razoáveis e verdadeiras. Não devemos ser pessoas que têm medo de saírem da escuridão a que se acostumaram para enfrentarem os primeiros raios de um dia claro e iluminado. O novo sempre trouxe desconfianças e medos, pois exige mudanças às vezes radicais. Mas a luz e o conhecimento nunca fez mal a ninguém, muito pelo contrário, abriu portas, cortou correntes, ampliou horizontes, rompeu barreiras e preconceitos, trouxe novas descobertas e é portanto benéfica, mostra as coisas de uma forma real, que na escuridão não se via de forma definida ou se tinha a imagem apenas de contornos, distorcida pela sombra, causando às vezes medos e receios. Como disse Albert Einstein, a mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original. Apenas uma palavra de cautela àqueles que estão dispostos a enfrentar o desafio de sair da escuridão espiritual que este mundo se encontra vindo para a luz esclarecedora da verdade, que o façam de maneira moderada, aos poucos, para que ela seja benéfica, salutar e possa no futuro ser de grande ajuda para tirar outros que ainda permanecem na escuridão como se fosse a melhor forma de viver, estando na verdade, estes, como que num enorme buraco negro de enganos e ensinos falsos, com medo de virem a tona e terminarem seus medos ao ficarem expostos aos raios da libertadora luz.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
NO MAR DAS NULIDADES
sábado, 7 de maio de 2011
EM ROTA DE COLISÃO
Temos ouvido falar muito nos últimos tempos de um asteroide, o Apophis, que por volta dos anos 2030, poderia se chocar com o nosso planeta causando uma grande destruição. Embora ele seja um asteroide pequeno, de aproximadamente uns 300 metros, segundo a NASA, o efeito cataclísmico seria como a detonação de 20 mil bombas atômicas atuais ao mesmo tempo, o que causaria a liberação de uma energia tão grande que poderia extinguir a vida na Terra de várias espécies, animais, vegetais e até mesmo humana, já que depois disto, ocorreria uma era glacial de meses. Tudo isto está sendo monitorado desde 2004, quando se descobriu que ele estava em rota de colisão com o nosso planeta e as medidas que deveriam ser adotadas para evitar tal choque, entre as quais seria desviá-lo ou detoná-lo, assim como aconteceu no filme Armagedom. De vez em quando também acontece que, algum avião ao seguir alguma rota traçada previamente mas por erros de cálculos ou um mal funcionamento de algum aparelho, ele sai de sua rota e ao entrar em outra, fica sujeito a um choque com outra aeronave. Já houve vários acidentes por conta disto. Nós também, às vezes, por causa do desvio de conduta, entramos em rota de colisão com alguém. Esse desvio acontece com pequenos fatos e quando vamos ver estamos em verdadeiros caminhos de atritos ou choques. Aí, começam atos de deslealdades, de imputação de erros, de ampliação ou exageros de falhas, tornando a colisão inevitável. Quando se chega a este estágio, nada mais poderá ser feito a não ser dar como terminada a relação. Isto acontece dentro de um casamento ou em outra formas de relacionamentos, seja na escola ou no trabalho. Não há mais confiança em nada que se fale. Tudo fica exasperado, qualquer palavra ou gesto é levado a extremos ou é dado uma outra conotação e é motivo de brigas. Nada mais é visto sob o prisma da bondade, de bons motivos, sem a conotação de segundas intenções, visando um objetivo mau. Outras vezes, há a intenção deliberada de atingir alguém e isto fica evidente em atitudes provocativas, como causar invejas, de alardear fatos ou acontecimentos que sabe irão causar mal estar ou mesmo machucar a outra pessoa, de roubar amizades com o intuito de deixar a pessoa mal. Infelizmente, nós humanos ou sofremos os efeitos de um desvio de conduta ou fazemos outros sofrerem, quando este desvio nos leva a trilhar caminhos na direção de uma rota de colisão. Precisamos sempre nos monitorar para vermos em que direção estamos caminhando, seja no nosso casamento e em nossas amizades, se lado a lado, ombro a ombro, nos ajudando mutuamente ou desviamos a nossa rota e ficamos em lados opostos, prontos a um choque. Sim, não queremos e nem devemos viver a nossa vida como se ela fosse de eternos choques, choque com os nossos pais, com os nossos irmãos, com os nossos professores, as nossas esposas ou esposos e com os que nos cercam. Se notarmos quaisquer tendências que configurem um desvio de conduta, devemos fazer logo os ajustes necessários para que não iniciemos um processo que fatalmente irá acabar em conflitos e no fim de uma amizade. Antes, bem antes que isto aconteça, devemos procurar suavizar as diferenças que com certeza existem entre pessoas, minimizando erros e falhas, sendo perdoadores e benevolentes, assim como queremos ser tratados com benevolência, para que não haja atritos. Se assim o fizermos, não estaremos iniciando uma ROTA DE COLISÃO com ninguém. Infelizmente, algumas pessoas não têm o mínimo apreço, gratidão e consideração por outras que sempre foram verdadeiros amigos e não estão nem aí para evitar o choque que suas atitudes egoístas e ruins causarão, terminando uma relação que parecia ser para sempre. Voltando ao asteroide Apophis, em que as pessoas entendidas no assunto dizem que as datas previstas para uma possível colisão com o nosso planeta, seria entre os anos 2.029 a 2.036, podemos dizer com toda certeza que bem antes destas datas, o Criador já terá feito uma limpeza seletiva de pessoas, tirando as que arruínam a Terra e transformando-a como um todo num Paraíso e Ele cuidará para que nenhum mal aconteça aos habitantes que forem julgados aptos para viverem nela, tal qual o choque de qualquer asteroide.
terça-feira, 3 de maio de 2011
A FELICIDADE PERDIDA
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