O filme baseado no livro do escritor americano Dan Brown, "The Da Vinci Code", tem como argumento básico a pintura de Leonardo da Vinci "A Última Ceia", onde o Apóstolo João, em tal tela teria as feições femininas e seria na verdade Maria Madalena, uma das mulheres que acompanhavam Jesus Cristo. Assim, segundo Dan, Jesus não teria nenhuma origem divina, tendo tido relações com Maria Madalena, a qual ficara grávida de uma menina e que isto ficou acobertado por seitas secretas e a Igreja Católica Romana. Não é de hoje que o Inimigo da Vida tenta tirar do Filho de Deus a sua natureza divina, fazendo dele um homem qualquer, com necessidades comuns de nós humanos, a ponto de ter relações com uma anterior prostituta, Maria Madalena, que depois de conhecer o Mestre mudou o seu modo de viver. Pra começar, Leonardo da Vinci viveu cerca de 1.500 anos após a morte de Jesus e por mais que fosse uma pessoa culturalmente polivalente, com uma gama de conhecimentos e domínios em vários campos, por isto era tido como cientista, matemático, escultor, arquiteto, músico, escritor, pintor, poeta e outras coisas mais, porem não tinha nenhuma noção verdadeira de quem fora Jesus Cristo, a sua imagem e a de seus apóstolos, já que bebia de uma fonte adulterada pela apostasia reinante. Se olharmos o quadro "A Última Ceia" de Da Vinci, vemos nela uma "imagem" de Jesus Cristo com cabelos compridos e uma tez clara, quando se pode dizer com toda certeza que Jesus não era assim. Como todo habitante da região do oriente médio, Jesus era moreno e não claro. Também não possuía cabelos compridos como muitos pensam e o próprio Da Vinci também pensava, como retratou em tal quadro. Porque podemos asseverar com tanta certeza isto? Porque se Jesus tivesse cabelos compridos, o Apóstolo Paulo não escreveria em sua Primeira Carta aos Coríntios, Capitulo 11, versículo 14, onde lemos: "Não ensina a própria natureza que, SE UM HOMEM TIVER CABELO COMPRIDO, É UMA DESONRA PARA ELE". Paulo jamais escreveria tal coisa se seu Mestre tivesse cabelos compridos, como muitos até hoje pensam. O que Dan e outros desconhecem é o verdadeiro conhecimento da Palavra de Deus, nela vemos o motivo básico do envio de Jesus Cristo à nossa Terra, que era morrer e resgatar a raça humana do pecado herdado, devido ao erro dos nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como os nossos primitivos pais eram seres perfeitos, era necessário que viesse alguém também perfeito, no caso Jesus Cristo, para que pudesse pagar o preço justo exigido, de "alma por alma". Nenhum humano, por conseguinte, teria tal condição, pagar na mesma medida, já que todos nós herdamos a imperfeição. Assim, no tempo devido, o Seu Pai Celestial enviou o seu Filho Primogênito e Unigênito, Jesus Cristo, que embora nascesse no ventre de uma mulher, Maria, mas não tinha nenhuma influência humana nisto. Ela serviu apenas como meio para o nascimento da criança. Assim, Jesus não era um homem comum como nós, que precisamos de sexo e outras coisas para termos uma vida normal. Ele era um Ser que já vivera bilhões e bilhões de anos junto com Seu Pai Celestial nos céus, até que Este, no tempo devido, transferiu a sua vida para o ventre de uma mulher, a fim de como humano, na nossa semelhança, dar a sua vida perfeita, morrendo para nos resgatar do pecado herdado. Após a sua morte, Jesus voltou de onde saíra para conviver com o Seu Pai Celestial, ficando à direita Deste e não sendo parte Deste, como ficou estabelecido no Concílio de Nicéia, no ano de 325 EC, através do Dogma ou Doutrina da Trindade, tudo sob a influência e poder do Imperador Constantino, de que fala Dan em seu livro "The Da Vinci Code", e da qual não discordamos nesta parte, pois o próprio Jesus Cristo jamais asseverou que era o Deus Verdadeiro e sim o Filho Deste e que o seu Pai e seu Deus era maior que Ele. Apesar de não ter lido o livro (com certeza um bestseller em vendagens e público) nem ter visto o filme, sei através de comentários e das críticas, que seu conteúdo é de uma ignorância absurda, com relação a de que Jesus Cristo não teria origem divina e com isto, suscitado uma prole, o qual refutamos neste link.
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