sexta-feira, 23 de novembro de 2012
ISOLADO NA MINHA 'SIBÉRIA"
domingo, 18 de novembro de 2012
REFUTANDO O CÓDIGO DA VINCI
O filme baseado no livro do escritor americano Dan Brown, "The Da Vinci Code", tem como argumento básico a pintura de Leonardo da Vinci "A Última Ceia", onde o Apóstolo João, em tal tela teria as feições femininas e seria na verdade Maria Madalena, uma das mulheres que acompanhavam Jesus Cristo. Assim, segundo Dan, Jesus não teria nenhuma origem divina, tendo tido relações com Maria Madalena, a qual ficara grávida de uma menina e que isto ficou acobertado por seitas secretas e a Igreja Católica Romana. Não é de hoje que o Inimigo da Vida tenta tirar do Filho de Deus a sua natureza divina, fazendo dele um homem qualquer, com necessidades comuns de nós humanos, a ponto de ter relações com uma anterior prostituta, Maria Madalena, que depois de conhecer o Mestre mudou o seu modo de viver. Pra começar, Leonardo da Vinci viveu cerca de 1.500 anos após a morte de Jesus e por mais que fosse uma pessoa culturalmente polivalente, com uma gama de conhecimentos e domínios em vários campos, por isto era tido como cientista, matemático, escultor, arquiteto, músico, escritor, pintor, poeta e outras coisas mais, porem não tinha nenhuma noção verdadeira de quem fora Jesus Cristo, a sua imagem e a de seus apóstolos, já que bebia de uma fonte adulterada pela apostasia reinante. Se olharmos o quadro "A Última Ceia" de Da Vinci, vemos nela uma "imagem" de Jesus Cristo com cabelos compridos e uma tez clara, quando se pode dizer com toda certeza que Jesus não era assim. Como todo habitante da região do oriente médio, Jesus era moreno e não claro. Também não possuía cabelos compridos como muitos pensam e o próprio Da Vinci também pensava, como retratou em tal quadro. Porque podemos asseverar com tanta certeza isto? Porque se Jesus tivesse cabelos compridos, o Apóstolo Paulo não escreveria em sua Primeira Carta aos Coríntios, Capitulo 11, versículo 14, onde lemos: "Não ensina a própria natureza que, SE UM HOMEM TIVER CABELO COMPRIDO, É UMA DESONRA PARA ELE". Paulo jamais escreveria tal coisa se seu Mestre tivesse cabelos compridos, como muitos até hoje pensam. O que Dan e outros desconhecem é o verdadeiro conhecimento da Palavra de Deus, nela vemos o motivo básico do envio de Jesus Cristo à nossa Terra, que era morrer e resgatar a raça humana do pecado herdado, devido ao erro dos nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como os nossos primitivos pais eram seres perfeitos, era necessário que viesse alguém também perfeito, no caso Jesus Cristo, para que pudesse pagar o preço justo exigido, de "alma por alma". Nenhum humano, por conseguinte, teria tal condição, pagar na mesma medida, já que todos nós herdamos a imperfeição. Assim, no tempo devido, o Seu Pai Celestial enviou o seu Filho Primogênito e Unigênito, Jesus Cristo, que embora nascesse no ventre de uma mulher, Maria, mas não tinha nenhuma influência humana nisto. Ela serviu apenas como meio para o nascimento da criança. Assim, Jesus não era um homem comum como nós, que precisamos de sexo e outras coisas para termos uma vida normal. Ele era um Ser que já vivera bilhões e bilhões de anos junto com Seu Pai Celestial nos céus, até que Este, no tempo devido, transferiu a sua vida para o ventre de uma mulher, a fim de como humano, na nossa semelhança, dar a sua vida perfeita, morrendo para nos resgatar do pecado herdado. Após a sua morte, Jesus voltou de onde saíra para conviver com o Seu Pai Celestial, ficando à direita Deste e não sendo parte Deste, como ficou estabelecido no Concílio de Nicéia, no ano de 325 EC, através do Dogma ou Doutrina da Trindade, tudo sob a influência e poder do Imperador Constantino, de que fala Dan em seu livro "The Da Vinci Code", e da qual não discordamos nesta parte, pois o próprio Jesus Cristo jamais asseverou que era o Deus Verdadeiro e sim o Filho Deste e que o seu Pai e seu Deus era maior que Ele. Apesar de não ter lido o livro (com certeza um bestseller em vendagens e público) nem ter visto o filme, sei através de comentários e das críticas, que seu conteúdo é de uma ignorância absurda, com relação a de que Jesus Cristo não teria origem divina e com isto, suscitado uma prole, o qual refutamos neste link.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
E SE...
Todos nós, em algum momento da vida, nos perguntamos o que seria de nossas vidas, se em tal coisa ou fato, nós tivéssemos tomado uma outra decisão. Sim, são tantas as coisas que seriam bem diferentes, se tão somente mudássemos pequenas coisas, como ir por um local ou por outro. Aí ficamos questionando se aquela decisão foi acertada ou a melhor e quais seriam as consequências se fosse outra. Por conta disto, nos vemos confrontados com muitos, "e se...". Infelizmente, depois de uma decisão tomada, não importa se ela é boa ou ruim, basicamente, não há retorno, pois o que passou, passou, já era. Assim, vamos ter que aturar dali pra frente os erros de uma má decisão e em nada ajudaria pensar que se fosse outra, as coisas seriam bem melhores e, por conta disto, ficarmos choramingando pela nossa desditosa sorte. A vida é assim mesmo, temos de atuar sem ensaio ou decidir na bucha, como num tiro no escuro, é o que der e vier. Assim, errando em algumas e acertando em outras, vamos decidindo o que fazer ou como atuar em certas ocasiões. Apesar de termos consciência disto, logicamente, como todo ser humano, somos curiosos e gostamos de imaginar hipóteses, assim ficamos, às vezes, tentados a imaginar o que a vida poderia nos reservar, caso tivéssemos feito isto ou aquilo de forma diferente. Nesta situação, vamos criando um mundo imaginário, onde vamos excluindo as coisas ruins e só vendo as coisas boas que tal hipótese nos concederia. Sim, quem uma vez ou outra não se imaginou vivendo uma vida com base naquilo que deixou de fazer ou decidir, indo por outro caminho, que agora achamos que teria sido a melhor escolha? Sim, isto acontece com todos nós, mas como já dito acima, depois de uma decisão tomada, é uma estrada sem volta, temos que continuar vivendo, tendo que conviver ou aturar decisões precipitadas ou más escolhas feitas. Assim, estas duas palavras: "E SE...", têm uma conotação de primariamente admitirmos um erro e, a partir daí, ficarmos lamentando por tal decisão que fez a nossa vida ir numa direção que não gostamos, dando ela com os "burros n'água". Sim, por pequenas coisas simples, deixamos de ser ricos, famosos, ter uma boa família e um belo lar, em resumo, ter o mundo aos nossos pés. Hoje não passamos de pessoas pobres, desconhecidas e rejeitadas pela sociedade, pelo simples motivo de lá atrás e na hora certa, fizemos uma escolha equivocada. Ah, mas foi por pouco! Quase que eu dou o pulo do gato e saio desta vida insignificante, bastava um pequeno acerto para a minha vida se enquadrar nestas duas palavras, "E SE...". Aí eu seria quase um "rei" e não este pobre coitado que sou pra muitas pessoas. Mas... pensando bem, eu não a trocaria por outra, por melhor que pudesse ter sido, pois apesar de tudo estou vivo, tenho relativa saúde e alguns bons amigos, alem disto, trabalho quando eu quero e naquilo que eu gosto.
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